Postagens

Mostrando postagens de 2013

Programação em batch

Imagem
E aí galera, dessa vez eu venho com algo simples, porem,  inesperado ... Programação em batch. Para quem não sabe, .bat é uma extenção de arquivo que executa algo no sistema operacional do Windows; só para esclarecer, podemos afirmar de uma forma grosseira, que o WIN é uma maquiagem do DOS. Neste linguagem vamos perceber vários comandos que se assemelham com o DOS, por exemplo: cd.. , dir e outros. É muito fácil criar um arquivo executavel em batch, basta escrever o programa em um bloco de notas (notepad), e salvar como substituindo a extenção do arquivo de .txt para .bat. ------------------------------------------------------------------------------------------------- Descrição do produto: O SEGREDO QUE OS TÉCNICOS NÃO QUE QUEREM QUE VOCÊ CONHEÇA!! GUARDADO A 7 CHAVES Computador Blindado para Sempre Tecnologia Reiniciar para Restaurar -------------------------------------------------------------------------------------------------------- Veja o exemplo abaixo: teste

KEYPAD - Senha de acesso

Galera, depois de algum tempo, consegui!!! Nem acreditei quando funcionou. A programação não é difícil, o difícil foi fazer sem copiar, eu peguei a ideia e apliquei no que eu queria, esta sketch passou por 18 versões até rodar, penso em melhorar o programa criando algumas sub-rotinas e até usando a biblioteca de keypad do arduino, mas o meu desafio era justamente este, usar o minimo de recursos prontos. Bom mas vamos lá. Se trata de um keypad sendo monitorado pelo Serial Monitor (em breve será um display de LCD) e que respeita a senha para ativar um dos pinos de saída. Abaixo tem 2 vídeos o primeiro com o monitor e o segundo com a montagem. Recomenda-se o uso de fones de ouvido. Segue abaixo o código fonte: const int N_ line = 4;                          // define a quant de linhas       const int N_ column = 3;                        // define a quant de colunas int check = 0;                                 // garante que só 3 tecla compõe a senha

Comando "for"

Pessoal, recentemente me perguntaram como funciona o comando "for" ... após algum tempo pensando eu percebi que não sabia explicar; por isso, resolvi fazer esta portagem. Antes de falarmos sobre o comando for, podemos aproveitar a opotunidade para esclarecer mais alguns pontos do sketch apresentado abaixo. Vamos começar pelo comando "#define start 11"; este comando é a mesma coisa que "int start = 11;". Ou seja, estamos determinando que o pino 11 do arduino, vai assumir a identificação de "start", assim, não corremos o risco de confundir o numero 11 dentro da programação com o pino 11 do arduino. No caso da variável flip_flop, ela assumi o valor 1 assim que é chamada no nosso programa. Observe que não há diferença entre definir se a variável representa um pino ou um valor numérico; isso pode causar dúvidas aos menos experientes na hora de entender um programa que ele não tenha elaborado. Fazer as definições de pinos do ardui

Linguagem de programação

Imagem
Atualmente, encontramos uma grande variedade de linguagens de programção, entre as mais comuns, podemos citar: - C - C++ - Assembly - Basic - LADDER entre outras ... cada fabricante tem uma ou mais opções, principalmente os CLP's. Vale lembrar que o LADDER nada mais é do que uma forma de dar uma cara para o ambiente de programação; no final tudo vira linguagem de maquina. Este post vai apresentar uma nova aplicação para um equipamento. Basicamente estamos falando de um controlador de demanda, que nada mais é do que um CLP que recebeu um firmware dedicado para uma determinada função. O ambiente de programação fica mais simples e amigavel, com isso o uso é especifico. Para quem conhece o funcionamento de um controlador de demanda, sabe que basicamente, a plicação é a seguinte: Leitura dos pulsos da concessionária; Mensurar a demanda com base nas informações anteriores; Atuar com o descarte de carga se necessário. Com o passar do tempo, apresentou-se

Configurando um device MODBUS

Em um outro post deste blog já falamos um pouco sobre o funcionamento da rede serial RS-485, porem nada de prático foi apresentado. Nesta postagem o foco é apresentar os componentes físicos e o passo a passo como exemplo; para isso será necessário alguns dispositivos: -> um dispositivo com RS-485 (para leitura de registros é necessário que o dispositivo seja MODBUS-RTU); -> desktop ou notebook com saída serial RS-232 (já é possível encontrar conversores USB / RS-485, pois a porta serial RS-232 esta caindo em desuso); -> conversor RS-232 / RS-485; -> conhecer o dispositivo a ser configurado; -> software de programação e/ou leitura; -> conceito básico da rede serial RS-485. >>>>   link das postagens: rede serial rs-485  /   transmissao de dados em rede serial Por comodidade os equipamento utilizados nesta atividade são da Schneider Electric, sendo este: -> Módulo ERREP (conversor de protocolo ABNT-CODI p/ RS-485); -> Software At

Arduino - Funções random e switch

Imagem
RANDOM Essa função permite adotar um valor aleatório para uma variável, ou seja, primeiro definimos a variável com um valor, por exemplo: int NumRand = 0; Depois chamamos a função. NumRand = random (1,10) Dessa forma aleatoriamente uma valor entre 1 e 10 é definido para NumRand. SWITCH Essa função permite analisar o valor de uma variável, utilizado em casos que a variável pode adotar valores aleatórios, com por exemplo o NumRand descrito acima, segue abaixo um exemplo: switch (NumRand) { case (1): comando 1; break; case (2): comando 2; comando 3; comando 4; break; . . . case (10): comando N; break; } Abaixo um vídeo apresenta o circuito montado em um protoboard . ------------------------------------------------------------------------------------------------- Descrição do curso: Computadores evoluíram e hoje em dia fazem parte do dia a dia das pessoas. Celulares, computadores, relógios, carros e até eletrodomésticos possuem programas e, para

Entendendo as Harmônicas

Imagem
Harmônica No geral os sintomas da aparição de harmônica em uma instalação são bem camuflados, eles começam com pequenos transtornos na programação de CLP’s, queima de equipamentos sensíveis até o aquecimento inesperado de condutores. O que de fato ocorre é que as cargas não lineares inseridas na rede elétrica distorcem a forma de onda da corrente. Exemplo de circuito com harmônica Fonte: Dados do autor A deformação se dá pelo somatório de corrente adicional em freqüências múltiplas da fundamental de ordem impar, normalmente as harmônicas de 3ª,5ª,7ª,9ª e 11ª ordem são as mais significativas para as instalações, devido à amplitude que podem atingir. As harmônicas de 3ª, 5ª e 9ª influenciam diretamente na corrente de neutro do sistema elétrico.  Simulação de distorção harmônica                                         Fonte: Dados do autor Observando a simulação acima, podemos perceber que a onda resultante não é mais senoidal e apresenta um corte

Surto de Tensão

Normalmente causado por descargas atmosféricas percorre a rede de transmissão e distribuição. É comum encontrar dispositivos para frear este efeito, porém, não há formas de impedir a sua ocorrência. As técnicas mais usuais como prevenção são os SPDAs, DPS’s e centelhadores. Há duas formas dos surtos alcançarem as instalações, direta ou indiretamente. Como os efeitos eletromagnéticos possuem características radiantes não precisa necessariamente atingir a rede.  FONTE: FACULDADE SENAI DE TECNOLOGIA MECATRÔNICA PÓS-GRADUAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MONOGRÁFIA - GESTÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA SÃO CAETANO DO SUL - 2012

Interrupção

Como o próprio nome já sugere é a ausência total de energia e pode ser desmembrada em três partes, sendo caracterizada pelo tempo da ocorrência. Veremos a seguir a classificação. ·                     Momentânea – Ocorre dentro de um período de ½ ciclo a cada 3 segundos. ·                     Temporária – Menor que um minuto e maior que 3 segundos. ·                     Sustentada – Maior que 1 minuto FONTE: FACULDADE SENAI DE TECNOLOGIA MECATRÔNICA PÓS-GRADUAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MONOGRÁFIA - GESTÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA SÃO CAETANO DO SUL - 2012